Durante meu doutorado em Valência, embarquei em uma jornada de descobertas ao lado de um grupo de estudiosos apaixonados por pesquisa científica. As sessões foram uma mistura de debates calorosos e muita reflexão sobre metodologias. Eu me vi destrinchando artigos e questionando hipóteses como nunca antes, em um ambiente onde cada ideia era desafiada e refinada até encontrar seu ponto de equilíbrio.
Lá, aprendi a abordar a psicologia com um olhar mais refinado, buscando sempre evidências robustas. Esse rigor científico moldou a maneira como hoje, seja na clínica ou no ensino de mindfulness. Publicar numerosos artigos foi como escalar montanhas de conhecimento, com algumas noites sem dormir e litros de café. Mas cada publicação trouxe uma satisfação única, pois cada pequeno avanço na psicologia fosse um presente ao mundo.
Claro, essa jornada não se tratava apenas de acumular conhecimento – era sobre aplicar o que aprendi. Cada paciente, cada curso que oferece, carrega esse legado de ciência. Psicologia não é só sobre escutar e apoiar; é sobre garantir que o que fazemos tem base sólida e gera resultados concretos.
Agora, aqui vai o fim inesperado: no último dia do meu doutorado, ao lado de todas aquelas mentes escondidas, descobri que... detesto café!
Comments